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A busca pela automação nos processos das empresas por meio de sistemas de gestão (ERP) é algo que cresceu muito nos últimos anos. É algo sem volta, pois não há como se permitir fazer o mesmo que se fazia 10 ou 20 anos atrás, esperando que os resultados continuem os mesmos. Esse aperfeiçoamento gera uma otimização de resultados em todos os departamentos, diminui os riscos de erros e consequentemente retrabalhos, e não menos importante, encurta os processos dando agilidade a decisões e tomadas de ações.

 

Quando os processos de uma empresa estão conectados de forma integrada, o resultado é uma cadeia de acontecimentos que alimentam uma ordem de providências ordenadas, confiáveis e com resultado mais acertado. Em controles manuais, planilhas diversas, e até mesmo em sistemas simples que não promovem conexão entre departamentos e operações interdependentes, a consequencia é a lentidão de resultados, risco de retrabalhos e ocorrência de erros excessivos. Isso pode implicar em várias situações, desde a perda de vendas por causa da falta de agilidade nas ações, prejuízo por falta de controle na formação de preço, desorganização e trabalho excessivo para consertar os imprevistos que acabam acontecendo com frequência.

 

Enquanto empresas patinam sem um sistema de gestão integrada, fazendo do mesmo jeito que se fazia antes, outras decolam e se reinventam, com o auxílio de ferramentas de gestão que propiciam visões de negócio cada vez mais inovadoras.

 

Mas não há como pensar em sistema de gestão sem pensar em custos de contratação e implantação. São muitas as empresas no mercado de software, com ofertas de todos os tipos e tamanhos, e a preocupação mais recorrente é sobre o gasto que isso terá e o impacto que trará em termos de investimento. Na hora de fazer a escolha, softwares de gestão podem ser encarados num primeiro momento como custo.

Mas as perguntas que devem ser feitas quando surgir essa dúvida são:

 

Qual é o custo de não comprar, de não contratar?

 

É necessário medir o quanto está se perdendo sem ter uma gestão mais adequada, assertiva, ágil e organizada.

Mesmo que a empresa tenha resultados positivos hoje, a pergunta deve ser:

 

Quão mais positivos eles serão com a contratação de um sistema de gestão?

 

Um erro recorrente na administração do negócio e na visão futura de resultados é o conformismo com o número positivo, deixando de lado a análise mais crítica de até onde é possível chegar, quanto mais pode ser alcançado.

O funil dos processos organizados e otimizados da empresa gera um resultado em vendas mais satisfatório. A pergunta derradeira para essa reflexão é sem dúvida alguma:

 

Quanto estou deixando de ganhar, quanto estou deixando de vender, por não ter um sistema de gestão? Eu devo comemorar minhas vendas?

 

Sim, mas devo também pensar em quanto estou deixando de vender por não ser mais assertivo, mais rápido, mais organizado!

 

Definitivamente, atualmente, não ter um ERP, não ter ferramentas adequadas de gestão, é ter prejuízo e, até mesmo por muitas vezes, nem ter ciência disso.

 

Escrito por: Denis F. Beber

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