Print

User Rating: 0 / 5

Star InactiveStar InactiveStar InactiveStar InactiveStar Inactive
 

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

COISAS INTELIGENTES

CLOUD COMPUTING e EDGE COMPUTING

PLATAFORMAS DE CONVERSAÇÃO

EXPERIÊNCIA IMERSIVA

BLOCK CHAIN

Continuous Adaptive Risk and Trust Assessment – CARTA

 

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Criar sistemas que aprendem, adaptam-se e agem potencialmente de forma autônoma será um dos principais campos de batalha para os fabricantes de tecnologia. Durante os próximos anos, virtualmente todas as aplicações, fixas ou móveis, além dos serviços, vão incorporar algum tipo de Inteligência Artificial. Algumas das apps não poderão existir sem a IA e o Machine Learning. Outras serão utilizadores discretos de IA, atuando nos bastidores.

 

COISAS INTELIGENTES

As coisas inteligentes são objetos físicos, mas que vão além da execução de modelos de programação rígidos, e tiram partido da IA para suportar os seus funcionamentos  avançados e  interagir mais naturalmente com sistemas e pessoas. A IA está contribuindo para o desenvolvimento de novas coisas inteligentes (automóveis autônomos, robôs ou drones) e para melhorar as capacidades de coisas que já existem.

 

Atualmente, a utilização de veículos autônomos em ambientes controlados (agricultura ou mineração) é uma área de crescimento acelerado das coisas inteligentes. Até 2022, iremos provavelmente ver exemplos de veículos autônomos em estradas. Ainda no contexto da internet das Coisas, os gêmeos digitais são particularmente promissores nos próximos três a cinco anos. O gêmeo digital diz respeito à representação digital de uma entidade ou sistema do mundo real, estes gêmeos digitais estão interligados com as suas partes no mundo real e são utilizados para compreender o estado das coisas ou dos sistemas, dar respostas a mudanças, melhorar operações e adicionar valor.

CLOUD COMPUTING e EDGE COMPUTING

 

 

A Edge Computing descreve uma tipologia de computação em que o processamento da informação, a coleta e a distribuição de conteúdos estarão próximas das fontes de informação. Os desafios de conectividade e latência, constrangimentos de largura de banda e funcionalidades de maior dimensão estão inseridas nas extremidades dos modelos distribuídos.

As empresas devem começar a usar normas de design para suportar a computação nos extremos das redes, nos seus modelos para a arquitetura de infraestrutura, especialmente aquelas com uma quantidade significativa de elementos de IoT.

Apesar de muitos olharem para a  Cloud e a Edge Computing como abordagens concorrentes, elas são complementares. A Cloud envolve um estilo de computação em que as capacidades tecnológicas escaláveis e elásticas são disponibilizadas como serviços e que não obriga necessariamente a um modelo centralizado.

 

PLATAFORMAS DE CONVERSAÇÃO

As plataformas de conversação vão levar à próxima mudança de paradigma na forma como as pessoas interagem com o mundo digital. A responsabilidade de traduzir intenções passa do usuário para o computador.

A plataforma recebe a questão ou o comando do usuário e responde executando algumas funções, apresentando algum conteúdo ou pedido informações adicionais. Ao longo dos próximos anos, as interfaces de conversação bem desenhadas vão tornar-se um dos principais objetivos na produção de aplicações, para melhorar a interacção com os usuários e serão distribuídas através de hardware dedicado, funcionalidades “core” nos sistemas operacionais, plataformas e aplicações.

 
 

EXPERIÊNCIA IMERSIVA

 Enquanto as interfaces conversação estão mudando a forma como as pessoas controlam o mundo digital, as Realidades Virtual, Aumentada e Misturada estão mudando a forma como as pessoas entendem e interagem com o mundo digital. Os mercados de Realidade Virtual (RV) e Aumentada (RA) são ainda nascentes e fragmentados.

O interesse é elevado, o que resulta em muitas novidades  na área de aplicações de RV que se traduzem em um valor de negócio relativamente baixo, exceto nos sistemas de entretenimento avançado, como o dos videogames e vídeos de 360º. Para conseguir lucros tangíveis reais, as empresas devem examinar cenários específicos da vida real em que a RV e a RA podem ser aplicadas para tornar os empregados mais produtivos e melhorar os processos de desenho, formação e visualização.

A Realidade Misturada, por sua vez, como tipo de imersão que funde e alarga as funcionalidades técnicas da RA e da RV, está ganhando terreno,  melhorando a forma como as pessoas vêem e interagem com o seu mundo. A Realidade Misturada é abrangente e tira partido de dispositivos como capacetes e óculos, mas também de aplicações de RA em smartphones e tablets e ainda sensores de ambiente.

A Realidade Misturada pode abranger tudo o que diz respeito à percepção e interação das pessoas com o mundo digital.

 

BLOCK CHAIN

 

A tecnologia de Blockchain está evoluindo de uma infraestrutura de criptomoeda para uma plataforma de transformação digital. É um afastamento radical das atuais transacções centralizadas e sistemas  para guardar registos e pode servir de base para negócios digitais disruptivos, tanto para empresas estabelecidas como para startups.

Embora  a promoção exacerbada que envolve a Blockchain tenha sido originalmente focada na indústria de serviços financeiros, a tecnologia  pode ter muitas aplicações potenciais, incluindo na Administração Pública, Saúde, indústria fabril , distribuição de mídia, verificação de identidades, registo de títulos e cadeias de abastecimento. 

Apesar de ser uma promessa de longo prazo e de as tecnologias associadas serem ainda imaturas, o Blockchain será uma realidade nos próximos dois a três anos.

Continuous Adaptive Risk and Trust Assessment – CARTA

 

Adaptação continua do risco e da confiança
Para fazer avançar, em segurança, iniciativas de negócio digital em um mundo de ataques avançados e direcionados, os líderes de segurança e gestão de risco devem adotar uma abordagem de avaliação contínua de risco e confiança (Continuous adaptive risk and trust assessment – CARTA) que permite a tomada de decisões baseadas na confiança e no risco em tempo real com respostas adaptadas. As infraestruturas de segurança têm de se adaptar em qualquer lugar para tirar partido da oportunidade – e gerir os riscos – que advém da disponibilização de segurança que se move à velocidade do negócio digital.

Como parte da abordagem CARTA, as organizações têm de ultrapassar as barreiras que existem entre as equipes de segurança e as de aplicações, através, por exemplo, de processos e ferramentas de DevOps, que mitigam as barreiras entre o desenvolvimento e as operações. Os arquitetos de segurança de informação devem integrar os testes de segurança em múltiplos pontos nos fluxos de trabalho DevOps, de forma colaborativa, de modo transparente para os programadores e que preserve o trabalho de equipe, a agilidade e velocidade das DevOps e agilize os ambientes de desenvolvimento, disponibilizando “DevSecOps”.

A  CARTA também pode ser aplicada nos processos de execução com abordagens como tecnologias de ilusão. Avanços em tecnologias como as de virtualização e de redes definidas por software tornaram mais fácil a implantação, gestão e monitoração de “honeypots” adaptativos,  o componente básico de mecanismos baseados em rede, para iludir atacantes.

 

CONHEÇA MAIS DA NOSSOS SERVIÇOShttp://rvsis.com.br/index.php/servicos 

Hits: 5231